Jonas Lima apoia revindicações de defensores e defende volta das atividades da Telexfree

O deputado Jonas Lima (PT) foi um dos parlamentares que manifestou apoio aos defensores públicos que na manhã desta terça-feira, 2, realizaram um ato público em frente a Assembleia Legislativa pela valorização da categoria. Eles reivindicam melhorias salariais e condições dignas de trabalho. O deputado defende um repasse maior do Orçamento do Estado para Defensoria Pública do Acre.

“Essa insatisfação dos defensores é algo que me deixa triste como deputado, esses profissionais defendem os mais desfavorecidos e por isso merecem todo nosso respeito. O que eles estão pedindo são condições dignas de trabalho e eu concordo plenamente com as reivindicações deles, a LDO deste ano deve repassar um valor maior para esse órgão que desempenha um papel importantíssimo para sociedade”, disse.

O deputado defendeu também o projeto de governo da Frente Popular afirmando que não existe projeto melhor para o Estado do Acre. Segundo o deputado, os parlamentares que compõem a base governista na Assembleia Legislativa devem ser unir ainda mais levando em consideração as manifestações que estão sendo realizadas em todo o Brasil. Para ele o Acre vive um novo momento.

“Não podemos ficar apenas discursando nesta tribuna, nós temos é que agir e dar uma resposta para população. Nós, da base governista, temos que nos unir porque o povo está clamando por respostas. O Acre vive um novo momento assim como o Brasil através dessas manifestações e nós mais do que nunca temos que defender o projeto da Frente Popular que ainda continua sendo o melhor para o nosso estado”, afirmou.

Caso Telexfree

O deputado Jonas Lima classificou de “imoral” a determinação judicial assinada pela Juíza Thais Borges que suspendeu as atividades da Telexfree no Estado do Acre, bem como a realização de novos cadastros e o pagamento de divulgadores já cadastrados. Para o deputado o caso está sendo julgado antes mesmo do processo ter sido concluído.

“O caso Telexfree está sendo julgado antes mesmo do processo ter sido concluído, eu vou ao MP pedir explicações porque a população acreana clama por uma resposta. Essa determinação judicial é imoral porque o povo não foi consultado e hoje sofre as consequências desta ação”, complementou.

Mircléia Magalhães

Agência Aleac