Moisés Diniz lamenta agressão a pastor e rebate acusações da oposição
O líder do governo na Assembleia Legislativa do Acre (Aleac), deputado Moisés Diniz (PCdoB), rebateu na sessão desta quarta-feira, 24, acusações dos parlamentares da oposição. Ele negou que o secretário municipal de Obras, Wolvenar Camargo, tenha atribuído a lideranças do PSDB o assalto à sua residência.
Moisés Diniz também lamentou o caso em que um vereador do PSDB teria agredido fisicamente um pastor que é paraplégico. O parlamentar sugeriu que a Aleac apresente uma moção de solidariedade ao pastor.
“Esta Casa tem que apresentar uma moção de solidariedade a este pastor. Lamentável esse caso. Agredir qualquer pessoa já é grave, agredir um deficiente é um crime sem tamanho. Isso não pode acontecer. Precisamos avaliar algumas coisas. No caso do assalto à casa do secretário Wolvenar, ele em momento algum ligou o caso a lideranças do PSDB. Eu estou impressionado com essa sujeira que tomou conta da eleição”, disse.
O deputado também comentou uma reunião realizada entre líderes da FPA, o governador Tião Viana e membros da Polícia Militar. Ele negou que os policiais tenham sido obrigados a participar do encontro e que os que foram manifestaram apoio livre ao candidato petista.
“Foi uma bela reunião no comitê de campanha com mais de 400 policiais. Eles não foram convocados. Estavam lá de bermuda, sandálias, com suas esposas e filhos, espontaneamente. Junto com o nosso governador Tião Viana, conversamos sobre o futuro. Um encontro tranquilo, de confraternização. O que mostra que estamos no caminho certo”, afirmou.
Mircléia Magalhães
Agência Aleac
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